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A vitamina C, ou ácido ascórbico, é uma vitamina hidrossolúvel, encontrada em abundância nos vegetais, principalmente em frutas cítricas, como laranjas, tangerinas, acerolas, etc. Muito importante para o organismo, pois é um dos principais antioxidantes no combate dos radicais livres, liberados pelo próprio organismo. Usada em tratamentos estéticos, principalmente pele e cabelos, também é muito indicada nas suplementações e uso de polivitaminicos. Mas, tem muita gente por aí que ainda suplementa a alimentação com uma dose extra de vitamina C com a intenção de prevenir e curar resfriados e gripes. Mas, funciona mesmo?  A ideia surgiu na década de 70, ano em que o químico Linus Pauling (aquele do diagrama de Linus Pauling, do ensino médio, lembram?) lançou o livro “Vitamina C e o resfriado”, no qual pregava que 1 grama de vitamina C ao dia era suficiente para reduzir 45% a incidência de resfriados e gripes. Pesquisadores europeus, em recentes estudos, concluíram que a re

Allium sativum , ou simplesmente alho, parente próximo das cebolas e alho-poró, não é de hoje que ele é um alimento poderoso.  Documentos datados em 2.550 a.C. já demonstram que o alho já era utilizado, no célebre papiro de Ebbers há mais de 20 receitas à base de alho indicadas para combater doenças como infecções, dor de cabeça e faringites. Mais documentos de 3.000 a.C., elaborados por povos babilônicos, chineses e romanos também contam o uso de alho como medicamento. Mas foi Hipócrates, o pai da medicina, foi o primeiro a demonstrar, em detalhes, os efeitos diuréticos e laxantes do alho. Plínio e Galeano, médicos romanos, também utilizavam alho para tratamento de infecções intestinais, pressão alta, senilidade e impotência, já os chineses utilizava o alho para desintoxicação.  Mas, o que o alho tem de tão especial? Além de seu conteúdo de minerais, o alho tem outras substâncias poderosas, tais como:   óxido dialildissulfeto – esse é o responsável por

Quem nunca ouviu na famosa frase “a gente é o que a gente come”, mas sabe que nós somos o que comemos, absorvemos e utilizamos. Comer é o mais fácil do processo de digestão, mas uma boa digestão, depende também de uma boa mastigação, o que não acontece na maioria das vezes, e de um ótimo ph salivar, estomacal e intestinal, além de um intestino saudável.  Só por curiosidade, você sabia que o seu intestino possui 10 vezes mais bactérias e 100 vezes mais material genético do que o total do número de células do seu organismo? E que o seu intestino também é o habitat natural de mais de 100 trilhões de microrganismo de mais de 400 espécies diferentes? Muita coisa, não é? Pois bem, e você ainda acha que um intestino saudável nada tem a ver com qualidade de vida? Pois bem, quando falo de intestino saudável, não estou me referindo somente a um bom trânsito intestinal, falo também sobre o tipo de colonização do tipo de bactérias probióticas (que trazem muitos benefícios à saúd

Quando a fome bate de verdade, o que você faz? Por que comemos? Quando nos alimentamos, além de suprir a fome, tiramos dos alimentos ingeridos os nutrientes necessários para manutenção do nosso organismo e obter energia para desempenhar suas funções. Porém, muita gente não pensa muito no que come. Gente, a alimentação tem basicamente esses dois objetivos.  Mas, lógico, que podemos aliar uma refeição saborosa para isso. Quem não gosta daquele arroz com feijão, um bife grelhado, salada de alface e tomate e uma pequena porção de batata fria? Além de saboroso, estamos tirando desta refeição comum energia, proteínas, lipídeos, nutrientes e água. Simples, não? Pois bem, qual a diferença de alimento e comida?  Comida pode ser qualquer coisa que mate a fome, simplesmente, um fast-food na praça da alimentação de um shopping, saboroso, cheio de sódio e gordura saturada e gordura trans, pode saciar a fome, por um momento, porém não é capaz de atender as