Portal da Nutricionista

Olá Pessoas! Hoje falaremos da cerveja.  Tema um tanto intrigante, mas necessário.  Sendo uma das bebidas mais antigas do mundo, quem é que vai negar que a cerveja é a companheira das celebrações e descontrações, mas será que faz mal à saúde?  Por aqui é tratada como uma recompensa após a semana de trabalho ou treinos puxados. Entretanto, há muita polêmica por trás de seu consumo: faz mal à saúde, responsável pelo crescimento da gordura abdominal, etc.  Como tudo na vida, se consumida moderadamente, ela pode fazer parte de um estilo de vida balanceado já que, como o vinho, contém antioxidantes e algumas vitaminas e minerais, provenientes dos cereais como milho, arroz, trigo e do lúpulo. Pode ser de baixa caloria se comparada com outras bebidas alcóolicas.  Uma cerveja de 350 ml tem cerca de 120 calorias e possui compostos que podem contribuir para à saúde, como os antioxidantes e o baixo teor alcoólico, por exemplo. Quanto maior o teor alcóolico, mais calórica será a

Basta iniciar um ventinho frio que logo pedimos feijoada, sim! Porque amamos, literalmente! Tanto que aparece com muito mais frequência nos cardápios e menus dos restaurantes. Este típico prato da culinária brasileira tem fama de calórico e gorduroso, porém deve ser consumido sim e, pode sofrer variações mais saudáveis, inclusive.  Quer o segredo? Reduzir ingredientes mais calóricos e incluir mais vegetais. Ingredientes mais saudáveis – linguiças e lombo suíno e incluir em maiores quantidades vinagrete e couve é uma boa opção, sem perder a originalidade.  Feijoada é um prato rico, em todos os sentidos! Além de cultura e costume da nossa terra, a feijoada também é rica em diversos nutrientes: proteínas devido à variedade de carnes, também gordura saturada e é aqui que devemos ficar espertos.  Feijão preto é rico em aminoácidos de baixo valor biológico, além disso, possui ótimas quantidades de ácido fólico.  Couve é rica em fibras e também ferro e, para arrematar a abso

Muitas pessoas, os homens não estão excluídos, tem aquele pontinho fraco chamado “açúcar”. Geralmente este desejo acontece após o almoço e no finalzinho da tarde e, acredite, não é somente um simples desejo, mas sim, uma necessidade fisiológica. Sim, este desejo está vinculado a diminuição de serotonina (hormônio neurotransmissor cerebral que produz a sensação de bem-estar ligado ao humor). Quando estes níveis estão baixos, vem aquela sensação de tristeza e ansiedade, sentimos que precisamos ingerir açúcar, sendo este um carboidrato simples de alta absorção, ou seja, quanto mais rápido ingerimos mais rápido a produção de serotonina se estabelece, dando aquela sensação de bem-estar. Por isso que, na TPM sentem sim necessidade de comer doce, visto que este período há uma maior perturbação hormonal. Porém, vos digo, que esta vontade pode não ser só culpa da serotonina, pois a baixa ingestão de vitaminas como B6, B9, B12 e minerais zinco e magnésio e também o triptofano.  OK!

Gente, hoje venho ressaltar a beleza e a importância do Aleitamento Materno.  Alimento único e exclusivo produzido de uma mãe especialmente para o seu bebê. Além de todo amor e identidade da família, o leite materno carrega consigo um verdadeiro repertório de nutrientes necessários ao desenvolvimento e crescimento do bebê, além disso, a amamentação é capaz de prevenir diversas doenças na idade adulta, entre elas: diabetes, hipertensão e demais doenças cardiovasculares. Sendo único, ele carrega também todos os agentes responsáveis pela formação da imunidade do bebê, atuando como uma verdadeira vacina protegendo e fortalecendo a imunidade. Rico em proteínas, carboidratos e gorduras, vitaminas e sais minerais, o leite materno produzido terá a oferecer o que a mãe ingerir, por isso, atenção deve ser dada a alimentação da nutriz (mulher que amamenta), uma vez que tudo (absolutamente tudo) que a mãe ingerir passará a fazer parte da composição do leite que ela produzirá. A Organização