Mistérios que não vem do mar
Olá Pessoas, hoje nós falaremos
sobre um assunto que gera muitas controvérsias: Sal Rosa do Himalaia. Para quem
não conhece o sal do Himalaia (que não vem do mar!!) é retirado das camadas
cristalizadas de lava que se formaram há cerca de 200 milhões de anos atrás e
ficaram protegidas das poluições modernas graças às camadas de gelo. Dizem por
aí que ele é o mais puro sal já encontrado no planeta. Segundo informações,
leva vantagem em relação ao sal refinado (sal de mesa) pois não passou por esse
refinamento, sendo considerado um “sal integral”. Benefícios atribuídos a ele:
auxilia na saúde vascular, auxilia função respiratória, mantém equilibrado o pH
das células, aumento da libido, fortalece osso, aumenta o poder de hidratação,
reduz a pressão arterial e ainda desintoxica o organismo de metais pesados. E o
sal marinho nesta história? Devemos concordar que ele também tem sido muito
utilizado mas está se tornando cada vez mais processado e, ainda por cima,
nossos oceanos estão cada vez mais poluídos. Basta pensar nos derramamentos de
óleo...E o sal de mesa ( de cozinha e refinado)? Deste sal, são retirados todos
os minérios, com exceção do cloreto de sódio e do cloreto de potássio, em
seguida branqueado e limpo e passa por altas temperaturas para desidratação e
ocorre a adição de Iodo de acordo com a Organização Mundial da Saúde sendo esta
atitude uma das implantações que mais tiveram resultados na redução de casos de
Bócio no Brasil. O iodo é um micronutriente essencial para o funcionamento da
glândula tireóide. E o sal do Himalaia, contêm iodo? Ainda não temos nenhum
estudo cientificamente comprovado das quantidades de iodo no sal do Himalaia. E
agora? De qualquer maneira, qualquer que seja o sal, o consumo deve ser
moderado, pois o elevado consumo de sal pode promover diversas doenças, como
elevação da pressão arterial, acidentes vasculares encefálicos (derrames),
entre outras. Portanto, cuidado com o sal. Abraços!
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