Nutrição e Drenagem Linfática
Olá Pessoas!
Para quem não conhece ou nunca ouviu falar a linfodrenagem,
ou drenagem linfática, é uma técnica de massagem que atua como
descongestionante, eliminando assim excesso de líquidos acumulados no organismo,
através da ativação da circulação linfática.
Assim como o sistema circulatório,
o sistema linfático possui órgãos como timo, baço,
tonsilas, gânglios linfáticos , apêndice (sim, ele tem função!) e vasos e
ductos linfáticos. O que diferencia é que o sistema circulatório possui uma
bomba propulsora, o coração, e o sistema linfático não, cabendo somente aos
movimentos musculares “dar um empurrãozinho” nesta circulação. Com base nestas
informações, para pessoas que permanecem muito tempo em pé ou sentada, possuem
um acúmulo de linfa (líquido linfático) e com isso vem a sensação de inchaço. Esta
linfa é responsável por conduzir o líquido
excedente e as toxinas aos órgãos excretores, fazendo uma limpeza interna
contínua.
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| Órgãos do sistema linfático e sua circulação |
A drenagem linfática pode trazer inúmeros benefícios como facilitar a
oxigenação da pele melhorando a sua nutrição, ajuda na organização das células
e fibras de sustentação (colágeno e elastina), melhora da celulite diminuindo a
flacidez, pois revigora os tecidos, diminui inchaços e além de tudo isso,
estimula e regenera o sistema imunológico e melhora a prisão de ventre.
Tudo que ingerimos causa algum
impacto importante no organismo. Quanto mais alimentos industrializados, maior
será a quantidade de açúcares, gorduras, aditivos, sódio e demais substâncias químicas
que o organismo acaba por depositar nos tecidos, sendo assim, “intoxica” e
maior quantidade de linfa para retirar estas substâncias dos tecidos e, como a
maioria das pessoas são sedentárias, estas toxinas ficam depositadas nos
tecidos celulares, causando desgastes ao organismo. Mas, de nada adianta fazer
a massagem e não cuidar da alimentação.
Vai começar a drenagem ou já faz? Segue
aqui algumas dicas preciosas: evitar ou suspender bebidas alcoólicas, fumo, alimentos
gordurosos, alimentos processados, embutidos, adoçantes e açúcar refinado,
carboidratos simples.; ingerir moderadamente cafeína, sal e carnes vermelhas; prefira
alimentos frescos. Ter presentes na dieta os chamados alimentos diuréticos: limão,
aveia, aipo, couve, gengibre, beterraba, vinagre de maçã, repolho, berinjela,
pepino, chuchu, melão e melancia. Utilizar a biomassa da banana verde, em media
3 vezes na semana. E, claro, ingerir muita água!
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